Primeiro passo é largarmos de nossos preconceitos e amar à todos sem distinção, assim como Jesus fazia.
Este blog foi criado para pessoas, que assim como eu, necessitam de uma palavra renovadora direto do Trono de Deus. Para isso necessitamos de profetas usados por Cristo para nos deixar essas mensagens! Espero do fundo do meu coração, que vocês gostem das reflexões que sempre deixarei aqui! Que a graça e a paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo estaja com todos nós! Amém!
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Como convidar alguém para ir à Igreja?
Primeiro passo é largarmos de nossos preconceitos e amar à todos sem distinção, assim como Jesus fazia.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Sexta-feira da Paixão: JESUS, ABANDONADO ATÉ POR DEUS!
Hoje, dia 18 de abril de 2014, Sexta-feira da Paixão, nos convida a refletir sobre o Cordeiro Pascal que foi imolado em nosso lugar. Em meio à tantas propagandas de produtos de chocolates e de supermercados Brasil a fora, acaba se perdendo o real motivo da Páscoa, Jesus que foi morto por nós, para que pudéssemos ser livres. Tanto o Primeiro Testamento quanto o Segundo, estão repletos de textos de esperança e renovação de nossa fé, referente à Paixão de Cristo. Tema hoje que vem rendendo vários milhões de reais em espetáculos suntuosos e de mão-de-obra Super Star. E Jesus, onde fica nestes desvios todos?
OS JUDEUS DESPREZAM JESUS
No Primeiro Testamento, algumas profecias foram feitas a cerca do sacrifício de Jesus. Por volta de 800 a 1000 anos a.C. os textos sagrados já diziam que Jesus seria desprezado pelos homens: "Os reis da terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu ungido, e dizem: 'Façamos em pedaços as suas correntes, lancemos de nós as suas algemas!'" Salmos 2:2-3; e "Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima." Isaías 53:3. É no Segundo Testamento que temos o cumprimento destas profecias, como está escrito no Evangelho de João: "Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam." João 1:11 e "Eu vim em nome de meu Pai, e vocês não me aceitaram; mas, se outro vier em seu próprio nome, vocês o aceitarão." João 5:43.
OS DISCÍPULOS ABANDONAM JESUS
Imagine não apenas ser desprezado pelos seus, mas também ser abandonados por seus melhores amigos no momento em que você mais precisa, em um momento de dor e solidão. Isso aconteceu com Jesus para que também se cumprissem o que os profetas disseram no passado. O primeiro foi Judas, um dos que Ele escolhera para ser seu discípulo: "Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que partilhava do meu pão, voltou-se contra mim." Salmos 41:9 e "Então Judas Iscariotes, um dos Doze, dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes a fim de lhes entregar Jesus." Marcos 14:10
Isso não aconteceu uma vez apenas. Podemos ainda destacar os exemplos dolorosos protagonizados por "Levante-se, ó espada, contra o meu pastor, contra o meu companheiro! ", declara o Senhor dos Exércitos. 'Fira o pastor, e as ovelhas se dispersarão, e voltarei minha mão para os pequeninos'". Zacarias 13:7 Sendo cumprida no seguinte trecho: "Mas tudo isso aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas". Então todos os discípulos o abandonaram e fugiram." Mateus 26:56 Todos os discípulos fugiram com medo de ser preso junto com Jesus, ao qual não esboçou nenhuma reação com a chegada de seus inquisitores.
ATÉ DEUS ABANDONOU JESUS
Já pensou que até Deus, isso mesmo, até o Pai de Jesus o abandonou na hora em que Ele estava agonizando na cruz. Isso o salmista já tinha previsto há mais ou menos 1000 anos antes da crucificação e a célebre frase é contada nos Evangelhos. O salmista disse certa vez: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Por que estás tão longe de salvar-me, tão longe dos meus gritos de angústia?" Salmos 22:1 No Evangelho marcano, Jesus brada com o resto de suas forças antes de seu último batimento cardíaco: "Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni? " que significa: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" Marcos 15:34
MAS LOGO DEUS?
Você pode estar se perguntando: "mas que heresia é essa? Deus não faria isso com Jesus." Mas não sou eu que o digo, é a Bíblia. De fato Deus não mora onde o pecado reside e Jesus recebeu todos os nossos pecados de uma vez e foi moído por eles, para que a culpa não caísse em nós. Isso quem nos afirma é o Profeta Isaias há quase 600 ou 800 anos a.C.: "Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós."
Isaías 53:5-6
Jesus se fez maldito por amor de nós, aceitou a humilhação e martírio da morte de cruz que deveria ser reservada para nós, mas ele assumiu nossa culpa inteira. O apóstolo Paulo nos diz: "embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!" Filipenses 2:6-8
Então, DEUS ABANDONOU JESUS NO INSTANTE QUE ELE ASSUMIU NOSSOS PECADOS PARA QUE ELE NÃO NOS REJEITASSE, assim Jesus aceitou ser rejeitado pelo Pai para que Ele nos aceitasse mediante o seu sangue. Com certeza, agora você não verá mais esta passagem da mesma forma. Entenda, Deus não aceita o pecado, e rejeitou seu único filho um instante de expiação universal para que através do castigo assumido por Jesus nós fôssemos libertos. Para concluir, Paulo afirma que "e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos; e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz." Colossenses 2:13-15
domingo, 13 de abril de 2014
LUTERO: Como os Cristãos devem lidar com Moisés (Parte I)
De fato o tema sobre Lei e Evangelho
ganha muita força na teologia de Lutero, pois alguns nomes da Reforma, numa
tentativa de utilizá-lo para fins de opressão ou de justificação do uso da
violência em conflitos armados, como aconteceu na Guerra dos Camponeses em
1525, na região da Turíngia (um estado localizado no meio da Alemanha), força
Lutero a elaborar uma distinção entre ambos os conceitos. Entretanto devemos
compreender que Lutero não faz oposição entre Lei e Evangelho, mas define um e
o outro como um dos fundamentos da teologia cristã reformada. A título de
esclarecimento, Lutero desloca a situação da pessoa no Antigo para o Novo
Testamento, onde no Primero Testamento a Lei mostra o pecado e destrói o
pecador, porém já no Segundo Testamento a pessoa é conduzida pela Graça de Deus
a fim de cumprir a Lei em Cristo.
Segundo
Lutero, Deus se pronunciou duas vezes publicamente trazendo sua mensagem para a
humanidade. A primeira mediante Moisés para todo o povo hebreu, ao qual foi
anunciado o Decálogo, era Deus apresentando sua Lei. A segunda vez, foi através
de seu Filho Jesus Cristo e dos apóstolos (aqui através do Espírito Santo) para
todos os povos anunciados a sua Palavra, era Deus apresentando o Evangelho.
Segundo ele ainda, não houve e não haverá mais outra pregação pública direta
dos céus, com grande poder e glória, que aqui são apresentados pelas palavras
“magnificência” e “aparato exterior” como raios, trovões, nuvens etc. (cf. Ex.
20; At. 2,1). A terceira pregação pública de Deus, segundo Lutero, será na
vinda de Cristo onde todos irão ouvir e estremecer diante da sua voz.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LUTERO, Martinho. Obras
Selecionadas. Vol. 8, tradução de Adolfo Schimidt, Eduardo Gross, Elisa L.
Schulz, Luís H. Dreher, Walter O. Schlupp. São Leopoldo/ RS: Sinodal, Porto
Alegre/RS: Concórdia Editora, 2003.
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